segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
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Trabalho Socioambiental: MODELO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PA...: MODELO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO O Plano de Mobilização Soci...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
COMPROMISSO CONSCIENTE: Impactos Ambientais em Brasília - Cimento e emissã...
COMPROMISSO CONSCIENTE: Impactos Ambientais em Brasília - Cimento e emissã...: Cimento é hoje um dos produtos mais utilizados no planeta - Na foto de Giovanni di Natale, o auditório Oscar Niemeyer, uma onda de cimen...
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
MARÇO...MÊS DAS ÁGUAS E DAS MULHERES!
Água e mulher têm natureza
parecida. São a expressão das emoções, são hora mansas e ternas, hora furiosas
e ameaçadoras... São fonte de toda vida. Por mais que a ciência tenha avançado,
não gera vida sem partir do elemento feminino, do óvulo e de um útero que o
abrigue. Água e mulher têm sofrido nos últimos séculos. Poluição, rios
mutilados no seu curso, mangues soterrados, matas ciliares dizimadas,
plásticos, sofás velhos, tintas e resíduos químicos para uma. Desrespeito;
falta de liberdade para decidirem sobre seus corpos e seus destinos; salários
mais baixos; dupla jornada de trabalho, para outra.
As agressões à Natureza
caminharam de mãos dadas com as agressões às mulheres e ao princípio feminino
neste planeta.
Estamos vendo, agora, a
humanidade despertar para este erro. Buscar entender e equilibrar suas ações
com os ritmos naturais do Planeta e abrir espaço para igualdade entre os
gêneros.
Homens e mulheres foram
feitos para viverem em paz, harmonia e alegria. Assim como toda a humanidade
foi criada para desfrutar de uma boa vida na Terra.
Ainda dá tempo! Vamos
celebrar neste mês as Águas e as Mulheres, intensificando nossa gentileza e nossos
cuidados com elas e vamos construir, juntos, a vida que queremos.
Abrimos hoje um espaço
para quem quiser fazer sua homenagem publicamente e também difundir boas
práticas e idéias em prol das águas e das mulheres, em nosso PLANETA ÁGUA.
Wilma do Lago
2013 “ANO INTERNACIONAL DA COOPERAÇÃO DA ÁGUA”
Água, até quando iremos dispor deste recurso natural?
No que diz respeito à preservação do meio
ambiente, a conservação das fontes de água, esse elemento vital, a
perpetuação das espécies, requer uma atenção especial no planejamento de
medidas para redução do consumo, e de uma boa gestão dos recursos hídricos e
otimização do uso da água.
Vários são os fatores que tornam preocupantes
a má gestão da água:
· A probabilidade dos países desenvolvidos que
possuem melhores condições financeiras, e, portanto, maiores possibilidades
de investimento em reservatório, barragens e outras tecnologias que facilitam
o acesso da população a água, favorecendo assim uma maior precipitação de
chuvas;
· O estresse hídrico caracterizado pela falta de
água em determinados momentos do ano;
·
E pelas escolhas prioritárias no uso da água.
Para melhoria da qualidade da água e purificação
da mesma, é de fundamental importância devolver aos sistemas fluviais os seus
caudais naturais, gerir a irrigação, utilizar produtos químicos e resíduos
animais, e travar a poluição atmosférica.
O consumo consciente deste recurso também é fato
relevante e nos leva uma mudança de postura. Fechar a torneira enquanto
escovamos os dentes, fechar o chuveiro enquanto tomamos banho, controlar o
gasto na lavagem de pratos, não fazer a mangueira de vassoura, enquanto
lavamos as calçadas são medidas simples que podem minimizar escassez futura.
Outra medida que facilitaria a vida de todos
seria o reuso da água. Aproveitar águas da chuva, de um poço artesiano ou mesmo
a água que desce o ralo, com certeza incentivaria a autonomia de suprimentos,
bem como o uso racional da água com certificação de qualidade.
A instalação de um sistema de reuso pode
significar em economia de até 70% de água no processo produtivo, e se 10% das
indústrias adotassem a reutilização da água, a economia seria equivalente à
metade do volume gasto na grande São Paulo em um dia (1,6 bilhões de m³).
Essa técnica não chega nem a 1% das instalações
no Brasil e encontra uma barreira cultural, pois ainda não se confia no
sistema de tratamento não proveniente das empresas oficiais. Mesmo assim,
devemos lembrar que a água encanada também apresenta contaminações ou excesso
de cloro, por exemplo, o que leva ao uso de purificadores pelo consumidor
final. Então devemos acabar com essa barreira para este excelente sistema.
O bombeamento excessivo da água subterrânea está
causando declínio dos lençóis freáticos em regiões agrícolas chave na Ásia,
África do Norte, Oriente Médio e Estados Unidos. A qualidade da água também
está deteriorando-se devido ao escoamento de fertilizantes e pesticidas,
produtos petroquímicos que vazam de tanques de armazenagem, solventes
clorados, metais pesados despejados pelas indústrias e lixo radioativo de
usinas nucleares.
Se não atentarmos para os perigos que a falta de
água poderá nos causar, podermos passar por privações irreversíveis.
O tema em questão exige uma tomada de consciência
a cerca do uso indevido e desmedido que estamos fazendo deste recurso senão
as gerações futuras serão prejudicadas em potencial, pois desfrutarão dessa
semente má que estamos permitindo que germine.
|
Autoria:
Jovita Ribeiro
sábado, 24 de novembro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
PROPOSTAS DA 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DO MEIO AMBIENTE EM LUZIÂNIA - DELEGADOS ELEITOS
INFORMAÇÕES SOBRE A 1ª
CONFERÊNCIA REGIONAL DO MEIO AMBIENTE EM LUZIÂNIA
No dia 03 de fevereiro de 2012 no Centro de Cultura
e Convenções Professora Abigail Brasil da Silveira, realizou-se a 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DO MEIO AMBIENTE EM
LUZIÂNIA que contou com a
participação de vários Secretários Municipais de Meio Ambiente e Delegados
Municipais pertencentes a RIDE/DF (goianos). Com cerca de 110 inscritos, foram
debatidos os Sub-temas e cada grupo apresentou suas propostas que foram aceitas
ou não na plenária. No final da tarde houve a eleição dos Delegados Regionais
que irão representar na 3ª Conferência Estadual que acontecerá em Goiânia nos
dias 01, 02 e 03 de março de 2012.
“Propostas”
discutidas e aprovadas que irão para discussão na Conferência Estadual:
SUBTEMA: PSA: Pagamento Por Serviços Ambientais
1. P.S.A para incentivo fiscal aos agricultores familiares que preservem as
nascentes e vegetação nativa além dos 20%;
2. P.S.A diferenciado para pequenos agricultores, com politicas de bonificação diferenciadas dos grandes produtores;
3. P.S.A para incentivar os agricultores a reflorestar ou manter as áreas nativas;
4. P.S.A. com políticas diferenciadas para manter os agricultores no campo, incentivando a renda familiar;
5. P.S.A diferenciado aos agricultores assentados da reforma agraria visando a manutenção das glebas de vegetação nativa;
6. P.S.A diferenciado para criação e manutenção de corredores ecológicos;
7. P.S.A diferenciado para as áreas que contemplem bacias de captação de água de abastecimento publico.
2. P.S.A diferenciado para pequenos agricultores, com politicas de bonificação diferenciadas dos grandes produtores;
3. P.S.A para incentivar os agricultores a reflorestar ou manter as áreas nativas;
4. P.S.A. com políticas diferenciadas para manter os agricultores no campo, incentivando a renda familiar;
5. P.S.A diferenciado aos agricultores assentados da reforma agraria visando a manutenção das glebas de vegetação nativa;
6. P.S.A diferenciado para criação e manutenção de corredores ecológicos;
7. P.S.A diferenciado para as áreas que contemplem bacias de captação de água de abastecimento publico.
SUBTEMA: Unidade de Conservação e ICMS Ecológico
1. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham plano de gestão integrada
de resíduos sólidos;
2. Têm direito a ICMS ecológico municípios quem tenham programas de preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas;
3. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham Unidades de Conservação implantadas e asseguradas por lei especifica;
4. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham Áreas de Proteção Permanente devidamente respeitadas;
5. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de conscientização ecológica em escolas assegurada por lei;
6. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de erradicação de caça e pesca predatória;
7. Têm direito a ICMS ecológico municípios que desenvolvam programas de agro extrativismo;
8. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de repovoação dos rios com alevinos nativos;
9. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham conselho municipal de meio ambiente deliberativo e atuante;
10. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham plano diretor urbano e rural;
11. Têm direito a ICMS ecológico municípios que possuem barramentos com plano diretor de uso e ocupação do entorno.
2. Têm direito a ICMS ecológico municípios quem tenham programas de preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas;
3. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham Unidades de Conservação implantadas e asseguradas por lei especifica;
4. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham Áreas de Proteção Permanente devidamente respeitadas;
5. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de conscientização ecológica em escolas assegurada por lei;
6. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de erradicação de caça e pesca predatória;
7. Têm direito a ICMS ecológico municípios que desenvolvam programas de agro extrativismo;
8. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham programas de repovoação dos rios com alevinos nativos;
9. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham conselho municipal de meio ambiente deliberativo e atuante;
10. Têm direito a ICMS ecológico municípios que tenham plano diretor urbano e rural;
11. Têm direito a ICMS ecológico municípios que possuem barramentos com plano diretor de uso e ocupação do entorno.
1. Envidar esforços no sentido cobrar articulação política do governo estadual
para aprovação do plano estadual de recursos hídricos visando entre outros
objetivos, a delimitação das regiões hidrográficas;
2. Que o estado de Goiás, através da SEMARH-GO implemente um plano de divulgação da PNRH, visando fomentar a articulação política para criação dos comitês de bacia das regiões ainda não contempladas;
3. Que o plano estadual R. H e a política estadual de R.H dêem especial atenção e prioridade a produção de alimentos e agroecoturismo, ressalvados o abastecimento publico e a descedentação animal;
4. Que a SEMARH-GO juntamente com a s secretarias municipais conceba campanhas de educação para valorização dos recursos hídricos, destacando, sobretudo a necessidade da existência, importância e papel dos comitês e agencias de bacia, tendo como publico a população em geral;
5. Que a política estadual do meio ambiente crie regras para uso e conservação das áreas de recarga.
2. Que o estado de Goiás, através da SEMARH-GO implemente um plano de divulgação da PNRH, visando fomentar a articulação política para criação dos comitês de bacia das regiões ainda não contempladas;
3. Que o plano estadual R. H e a política estadual de R.H dêem especial atenção e prioridade a produção de alimentos e agroecoturismo, ressalvados o abastecimento publico e a descedentação animal;
4. Que a SEMARH-GO juntamente com a s secretarias municipais conceba campanhas de educação para valorização dos recursos hídricos, destacando, sobretudo a necessidade da existência, importância e papel dos comitês e agencias de bacia, tendo como publico a população em geral;
5. Que a política estadual do meio ambiente crie regras para uso e conservação das áreas de recarga.
SUBTEMA: RESÍDUOS SOLIDOS
1. Participação direta do estado nos custos de coleta e destinação dos
R.S.U;
2. Retomar reuniões e criar consórcios intermunicipais para implantar aterros e usinas, destinar e processar os R.S.U;
3. Buscar incentivos públicos e privados para implantar consórcios e usinas (P.P.P) inclusive resíduos da construção civil;
4. Implantar coleta seletiva do lixo, galpão de triagem, e incentivar as cooperativas;
5. Implantar a educação ambiental e criar campanhas de conscientização;
6. Instalar lixeiras e contêineres seletivos nas vias publicas e aglomerados;
7. Implantar por meio de consórcio a gestão de resíduos sólidos;
8. Agilizar e descentralizar o licenciamento ambiental;
9. Exigir e fiscalizar o recolhimento de pneus usados por parte das industrias;
10. Melhorar a comunicação e orientação da SEMARH-GO junto aos municípios e regionalizar a gestão;
11. Criar incentivos fiscais para usinas de processamento de resíduos sólidos;
12. Que a Ride/DF apóie e viabilize o financiamento do plano integrado de gestão de resíduos sólidos nos municípios.
2. Retomar reuniões e criar consórcios intermunicipais para implantar aterros e usinas, destinar e processar os R.S.U;
3. Buscar incentivos públicos e privados para implantar consórcios e usinas (P.P.P) inclusive resíduos da construção civil;
4. Implantar coleta seletiva do lixo, galpão de triagem, e incentivar as cooperativas;
5. Implantar a educação ambiental e criar campanhas de conscientização;
6. Instalar lixeiras e contêineres seletivos nas vias publicas e aglomerados;
7. Implantar por meio de consórcio a gestão de resíduos sólidos;
8. Agilizar e descentralizar o licenciamento ambiental;
9. Exigir e fiscalizar o recolhimento de pneus usados por parte das industrias;
10. Melhorar a comunicação e orientação da SEMARH-GO junto aos municípios e regionalizar a gestão;
11. Criar incentivos fiscais para usinas de processamento de resíduos sólidos;
12. Que a Ride/DF apóie e viabilize o financiamento do plano integrado de gestão de resíduos sólidos nos municípios.
SUBTEMA: AGROEXTRATIVISMO
1. Reconhecimento do Cerrado como Patrimônio Nacional (PEC 115/95);
2. Elaborar lei específica para uso e conservação do Cerrado-marco regulatório;
3. Definir a política pública no Estado de Goiás para a prática do agroextrativismo;
4. Viabilizar a valorização dos produtos criando incentivos e créditos para o agroextrativismo;
5. Criar cooperativas e incentivar o associativismo dando tratamento especial à comunidade escolar;
6. Capacitação e qualificação dos gestores públicos, das universidades e de instituições técnicas com vínculos com o agroextrativismo;
7. Rediscutir a educação com temas do Bioma Cerrado na capacitação dos gestores e educadores;
8. Criar programas e projetos de coleta, de comercialização e industrialização dos produtos do Cerrado;
9. Em áreas degradadas no Cerrado recompor com as espécies nativas;
10. Estabelecer o desmatamento zero no cerrado;
11. Incluir os temas de agroextrativismo na mídia do governo estadual;
12. Incentivar e apoiar financeiramente, estudos e pesquisas para melhor aproveitamento da biodiversidade local, em aplicações diferenciadas como farmacêutica, química, cosmética entre outros.
2. Elaborar lei específica para uso e conservação do Cerrado-marco regulatório;
3. Definir a política pública no Estado de Goiás para a prática do agroextrativismo;
4. Viabilizar a valorização dos produtos criando incentivos e créditos para o agroextrativismo;
5. Criar cooperativas e incentivar o associativismo dando tratamento especial à comunidade escolar;
6. Capacitação e qualificação dos gestores públicos, das universidades e de instituições técnicas com vínculos com o agroextrativismo;
7. Rediscutir a educação com temas do Bioma Cerrado na capacitação dos gestores e educadores;
8. Criar programas e projetos de coleta, de comercialização e industrialização dos produtos do Cerrado;
9. Em áreas degradadas no Cerrado recompor com as espécies nativas;
10. Estabelecer o desmatamento zero no cerrado;
11. Incluir os temas de agroextrativismo na mídia do governo estadual;
12. Incentivar e apoiar financeiramente, estudos e pesquisas para melhor aproveitamento da biodiversidade local, em aplicações diferenciadas como farmacêutica, química, cosmética entre outros.
DELEGADOS ELEITOS NA 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DO MEIO AMBIENTE EM LUZIÂNIA:
Setor Público: Simony Cortes da Silva, Cristalina; Pedro Henrique Mendes Ferreira de Formosa; Suplente o Sr. José Augusto Paralovo – Abadiânia.
Sociedade Civil Organizada: Jucélia Mendes P. de Sousa – Água Fria de Goiás Fabrício de Carvalho Honório –Luziânia; Rithiele Oliveira de Souza – Formosa; Cleiton Simioni Blahum – Abadiânia; Joel Pereira Lemes – Abadiânia; Suplentes: Valmir Adelino Camilo – Água Fria de Goiás; Paulo Rodrigo Alves dos Reis – Formosa.
Setor Privado/Empresarial: Titulares: Paulo Garces Baes – Abadiania; Marcio Henrich – Formosa; Edson Felix da Silva Filho – Valparaíso de Goiás; Suplente: Jaci Pereira Pinto – Abadiânia.
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